sexta-feira, 20 de julho de 2007

Vento Desmancha-Prazeres

Primeiro os patos, agora é o vento. Realmente, ninguém me deixa em paz!

Então não estava eu, muito contente, no outro dia, a dirigir-me à praia de Matosinhos, com mais dois amigos, num daqeles dias de calor em qe só apetece afundar-nos e não sair, quando chego à praia e o vento levanta de tal modo qe qem abre a boca, não convida mosca, convida areia?! Obrigados a abrigarmo-nos numa das barracas durante quase uma hora, à espera qe o vento baixasse, por fim desistimos e fomos ao cinema.

É qe é falta de ética! Qer dizer, esteve uma pessoa a fazer a cama muito direitinha, a levar o peqeno-almoço à mãe, para o caso de ser um daqeles dias em qe se decide fazer a vida negra à filha, para depois acontecer isto? Depois de besuntar o corpo todo com protector solar de factor 20, para satisfazer uma das condições estipuladas no momento da petição? E ignorando o facto qe passei quase meia hora a torturar as minhas pernas devido à teimosia desta sociedade em apenas aceitar como "bonitas" as raparigas de pernas depiladas? Como, digam-me lá, é qe o vento OUSOU fazer-me tal INJUSTIÇA?

E não só a mim, aposto.

Talvez eu esteja a ser também um bocadinho injusta (só um bocadinho). Vi no telejornal (UAU! Facto inédito, na minha casa, ver-se o telejornal! O Agostinho* deve ter ganho a discussão) qe montes de pessoal estava absolutamente chateado devido à queda das temperaturas ou lá o qe é.

Já qe, devido ao meu "esqecimento" de avisar qe iria ao cinema e não à praia, naqele fatídico dia, estou, então, proibida de ir à praia outra vez durante uma boa semana e a queda das temperaturas não me chateia nem um bocadinho.

Pois, qe o qe as pessoas não se apercebem, é qe temperaturas baixas até nos fazem bem! (E não estou a falar do vento, agora) Ora pensem lá bem. Estamos na (ou estamo-nos a dirigir à) época dos incêndios. Quanto menos calor estiver, melhor!

E mesmo sem pensar em cenas tão graves, acham mesmo qe é melhor andar por aí de t-shirt e calções, a suar feitos cavalos, do qe graciosamente frescos, nem qe seja com uma blusa de manga comprida?
Por mim, não há problema.

: D

Divagarei agora, como prometido a uma amiga minha, já qe o tópico de conversa anterior parece ter chegado ao limite:

Estava eu, muito calmamente, em frente ao computador, no site
http://www.stage6.com/, a fazer o download de diversas animes e a ouvir a música Teenagers dos My Chemical Romance, quando de súbito me aparece uma daqelas janelinhas muito interessantes em qe temos de beber mais depressa do qe o rapaz da fraternidade, ou comer mais depressa do qe o gajo gordo e por aí adiante. Neste joguinho específico, estava o seguinte desafio: "ESFAQUEIE O VAMPIRO ANTES DA LUA SUBIR". Obviamente, cara Bruna, não pude deixar de pensar imediatamente em ti. Falei, então, para a janelinha, como se fosse uma pessoa:
- Não, não esfaqiarei o vampiro. Em primeiro lugar, não é assim qe os vampiros morrem, isso é conhecimento geral. Em segundo, imagina qe é o Edward! Ai de mim se esfaqeio o Edward! Para além de ser morta por milhões de fãs enraivecidas, estarei a garantir o suicídio de uma inocente rapariga de Forks.
Neste preciso momento (penso eu qe ia na palavra "suicídio"), a minha qerida e amada mãe entrou no esqritório à procura de sabe-se lá o qê (ainda não arrumámos esta bagunça) e perguntou-me do qe é qe eu estava a falar.
A minha resposta foi extremamente interessante, mas agora deu-me assim uma dor enorme nos dedos e, infelizmente, terei de me despedir.

Beijinho,
Abelhinha

PS: Sei qe não era bem isto qe qerias, Bruna, mas a minha imaginação anda a fugir. Acho qe se apaixonou ali pelo bom-senso e não me deixa divagar como habitualmente (sabes, naqeles textos em qe me levanto aí umas cinco vezes e qe TU decides inserir no monólogo).

PPS: *Agostinho: Namorado da minha mãe, qe costuma resmungar porqe nesta casa só parecem existir dois canais, a Fox e a AXN (e a Sic Radical, mas esse só vejo quando eles não estão em casa). Ele é a favor do movimento MTNT (Mais Telejornais na Nossa Televisão), enquanto qe eu torço pelo QSLOTBMVOCAQJEQADOA (Qe Se Lixem Os Telejornais, Bora Masé Ver Os Casos Arqivados Qe Já Estão Quase A Descobrir O Assassino).

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Ora, bolas!

O inimaginável aconteceu!

Não, não fui outra vez atacada por um pato assassino. (Quando for, esse pato vai pá PANELA. Muahahaha). O qe aconteceu foi qe acabaram de me dizer qe eu pertenço a uma banda de rock imaginária! E não, não foi o meu amigo imaginário qe me contou. (Ele não gosta de rock, é só por isso). Qem me contou foi um amigo meu, depois de alguns minutos de conversa pelo msn.
Foi extremamente interessante ouvir - aliás, ler - isso, já qe, pelo menos qe me lembre, não pertenço a nenhuma banda (o coro não conta, não).

Foi, assim algo do género:

Tone: Sabes qe pertences à nossa banda imaginária?
Abelhinha: Ah, sim? E qe é qe eu faço? Toco os ferrinhos?
Tone: É pá, a gente tinha pensado em tocares piano, mas agora qe falas nisso, falta-nos uma pessoa pós ferrinhos.
Abelhinha: Xiii... Atão, qé qe eu faço?
Tone: Decide, ou os ferrinhos ou o piano.
Abelhinha: E se eu tocasse piano e de vez em quando os ferrinhos? Criava um novo instrumento chamado piarrinhos. Uma espécie de piano com ferrinhos incorporado.
Tone (de certeza a pensar qe me esqeci outra vez de tomar os comprimidos): Tu lá sabes.

E assim criei, espantosa e completamente do nada, um novo instrumento, ao mesmo tempo qe disputava a propriedade de um brinqedo do Kinder Ovo virtual *, exprimia a minha insatisfação à real baixeza sobre o facto do namorado dela ter descoberto o meu nome no blogger (e me ter gozado interminávelmente por causa disso) e discutia com outra amiga minha se os preservativos têm tamanhos tipo S, M, L, XL e etc, ou se começam todos peqeninos e depois, como são elásticos, adaptam-se ao tamanho do utilizador (E eu não sou preversa, OUVIRAM?).
Ser capaz de fazer tudo isto ao mesmo tempo, enquanto tenho uma janela aberta com um jogo de solitário e a cantar uma das novas músicas da Avril Lavigne.
Sou, realmente, genial. E, atenção, digo isto com a maior das modéstias!

Mudando de assunto...

Dia 21 já tenho planos (ouve-se agora um coro de "Ooooooh"s libertado por todas as pessoas qe qeriam combinar algo comigo nesse dia). Não, não vou ao Norte Shopping receber um autógrafo do Rafeiro Perfumado, autor de um dos meus livros preferidos do momento. Qer dizer, eu ir, até qe ia. Mas, infelizmente, calha no exacto mesmo dia em qe vai actuar o Grupo de Bombos de Lavacolhos Chuchurumel. E não, isto não é inventado. Grupo de Bombos de Lavacolhos Chuchurumel. Vi recentemente o seu cartaz no metro e o sentimento qe me invadiu logo a seguir à vontade de rir quase incontrolável, foi o extremo desejo de ir ver tal grupo.
Estarei, então, lamentávelmente (aposto qe o Rafeiro ia ADORAR conhecer-me. Notem a modéstia, outra vez), demasiado ocupada para comparecer no Norte Shopping.

Beijinho,
Abelhinha ;)

*A história é qe, uma amiga minha, supostamente chateada por eu ter dito qe era proibido pegar comigo, deu-me um soco pelo msn, daqeles mesmo bem dados e qe resultou com a queda de um dos meus dentes. Decidimos pôr o dente debaixo da almofada e no dia seguinte, em vez do dente, estava uma moeda brilhante de 1€. Contentes com o nosso lucro, eu e a minha amiga dirigimo-nos a uma confeitaria e comprámos um Ovo Kinder com esse dinheiro. Metade do chocolate para uma, a outra metade para a outra e o dilema agora é qem fica com o brinqedo.

O Gangue das Máqinas de Tabaco

As férias são óptimas, não são? Descansar é maravilhoso. Então quando ficamos encarregados(as) de arrumar um escritório repleto de jornais, revistas e outros qe tais (hehe, rimei), é qe não há melhor! É extremamente relaxante ouvir a reclamação de uma zangada progenitora (gosto mesmo desta palavra) a replicar qe "Eu arrumava o escritório, Anacleta Júlia (o meu nome não é assim, obviamente), mas metade das coisas qe lá se encontram são da tua propriedade. Como tal, esperarei pacientemente até qe as removas e de seguida procederei com a arrumaçao do resto." (A minha mãe utilizou outras palavras, no entanto. Ela parece crer qe "ARRUMA AS TUAS PORCARIAS DO ESCRITÓRIO. JÁ!" é mais prático). Porém, se me garante uma tarde descansada, preenchida com o qe me der na real gana, então farei o meu melhor de manhã para agradar a dona da casa (atenção, eu disse dona dA casa e não dona dE casa, porqe é, de facto, no nome da minha mãe qe se encontra a escritura, mas os meus olhos em 15 anos ainda não a avistaram a realizar lides da casa, tirando a ocasional refeição, quando a nossa empregada não pode vir).
Continuando, exteriormente calma e interiormente a mandar a porcaria do escritório para a #&!*, lá fiz o qe me foi pedido. Retirei as Bandas Desenhadas, as revistas dos "Amiguinhos" e do "Rick e Rock" (coisas qe já não leio mas, persistentemente, continuam a aparecer na caixa do correio) e as minhas pinturas artísticas (qe aparecem como qe por magia após uma breve, mas exaustiva luta a ver se a caneta escrevia) e pu-las num monte no meu quarto. A meio da busca à procura de sobreviventes, pois o escritório parece ter sido invadido por um furacão, e não estou a utilizar uma hipérbole (eh lá! Qem é qe esteve atenta às aulas de Português, qem foi?), encontrei uns jornais antigos, de 2006 (pfff! Aos anos!) e um deles tinha como notícia de primeira página assim:

"GNR apanha gangue das máquinas de tabaco

O Destacamento de Santo Tirso da GNR deteve, ontem, quatro jovens suspeitos de envolvimento em dezenas de furtos de máquinas de tabaco no distrito do Porto. Na operação foi apreendido um carro de gama alta que o grupo tinha furtado, bem como uma máquina que tinha sido removida de um café da Trofa.
O gangue, composto por indivíduos com idades entre os 17 e os 23 anos, está indicado pelo furto de um Audi A6, na manhã do passado dia 12, em Rebordões. Na madrugada seguinte, terão assaltado um café situado em S. Romão do Coronado, Trofa. Pelo método do arrombamento, apoderaram-se de uma máquina de tabaco e puseram-se em fuga na referida viatura. (…) Admite-se que o grupo esteja ligado à vaga de furtos de máquinas de tabaco (segundo a GNR existem 75 casos no distrito) e que tenha ligação a um gangue desmantelado há dois anos, que visava as máquinas de dinheiro das estações de comboio."

Muito interessante, de facto. Só uma perguntinha. Como é qe eles arrombam a entrada, pegam na máqina de tabaco (e aposto qe aqilo não é nada leve!), põem-se em dita fuga e ninguém dá por nada? Alem disso, será qe uma máqina de tabaco cabe mesmo num Audi A6, juntamente com 4 homens robustos (têm de ser, se vão carregar uma máqina de tabaco) dos 17 aos 23 anos?

Ah, sim, estou a imaginar a cena do dia seguinte.

Quatro homens entram num café carregados com sacos cheios de moedas de 2 euros e outras qe tais , dirigem-se ao balcão e um diz:
- Podia fazer o favor de nos trocar estas moedas por notas de todos os valores?
E um empregado, muito simpático, acena a cabeça com um sorriso e começa a contar as moedas.
Entretanto, outro dos quatro homens vira-se para o empregado e pergunta, curioso:
- Não há por aqi uma máqina de tabaco?
E o empregado, ainda com um sorriso na cara (vê-se mesmo qe é um produto da minha imaginação, pois estes gajos costumam estar com uma car de maldispostos à força toda), responde educadamente:
- Havia, mas há alguns dias foi-nos roubada.
O homem sorri.
- Ah, pois foi. Era uma azul e branca, não era? Essa era pesada, fogo!
Com os olhos muito abertos, o empregado olha para os homens, qe por sua vez, olham uns para os outros e desatam a fugir.

Duvidam muito?

Também, não foi assim muito inteligente da parte deles, roubar máqinas de tabaco. Ainda gostava de saber qem foi o génio! Se qerem algo repletinho de moedas, aconselho-os a irem à minha escola, onde tanto a máqina dos chocolates como a das bebidas se encontram frequentemente avariadas e ninguém se lembra de colocar um autocolante a avisar e, por conseguinte, encontro as minhas mãos vazias de dinheiro e também de comida mais de três vezes por semana.

E aposto qe até são mais leves, mais fáceis de carregar e também de roubar, já qe é descenessário o arrombamento, pois é extremamente fácil entrar na minha interessante escola com o portão fechado. Um bocadinho mais difícil seria passar outra vez pelas grades carregando uma máqina de chocolates, mas qem se dá ao trabalho de roubar um Audi A6 para lá enfiar uma máqina de tabaco lá há de arranjar maneira.

Um beijinho preocupado com as máqinas de tabaco (mesmo qe ainda não me seja permitido fumar),
Abelhinha

quarta-feira, 4 de julho de 2007

O Ataqe dos Patos Assassinos

Existem muitas coisas neste mundo moderno qe já não são o qe eram. Os cavalheiros, os telemóveis, a escola… Mas uma das coisas qe mudou e ninguémparece ter notado, foram os patos. Sim, eu disse patos (ou melhor, escrevi).
Antigamente, quando o mundo era jovem e inocente, os patos eram animais qeridos, passavam a vida a nadar e a meter a cabeça dentro de água e o único som qe ouvias sair deles era “Quá”. Lembram-se desses patos? Aqeles qe até originaram a canção d’Os Patinhos?
Pois bem, meus caros blogueiros, esse patos acabaram.

A causa é-me ainda desconhecida. Talvez o ódio qe já invadiu irremediavelmenteas pessoas modernas tenha chegado também aos patos e deles, passado para os cisnes (sim, os cisnes também estão metidos nisto. O “Lago dos Cisnes” deixou deser um ballet e é agora uma adaptação cinematográfia protagonizada por ambos Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone). Talvez a poluição lhes tenha afectado o cérebro, ou talvez simplesmente “no more Mr. Nice Duck” (qe, para os qe não sabem inglês, é “acabou-se o Sr. Pato Simpático”).

Provavelmente, nem acreditam em mim. Provavelmente a maioria de vocês franziu o sobrolho, achando qe não valia a pena ler disparates e fecharam a janela. Os qe ainda cá andam, acreditem em mim! Eu digo isto porqe eu (e isto é verídico!) já fui atacada duas vezes por esses maléficos animais. DUAS VEZES. Acho qe, da segunda vez, eles estavam apenas a tentar livrar-se de testemunhas. O qe me assusta tremendamente, pois se já tentam encobrir os ataqes qe fazem, qem diz qe daqi a poucos meses não estarão todos a falar italiano e a tratarem-se por Louie? A Máfia Ornitológica. Já imaginaram? Ovos falsificados. Papagaios a gritar: “VOCÊS NÃO VIRAM NADA!” a qualqer pessoa qe passe. Os pombos-correio e as andorinhas a dirigirem o transporte de drogas. Estamos condenados.
CONDENADOS!



Já me atiraram com um balde de água fria e já posso continuar a explicar-vos o qe é qe eu tenho contra os patos. Ora bem, como já mencionei, fui duas vezes atacada por eles.
A primeira vez foi há já alguns anos, quando eu ainda não sabia qe os Patos Assassinos planeiam a invasão da Terra.

Estava eu calmamente no Parqe da Cidade (no Porto), com duas amigas minhas.
Estava um lindo dia de sol, quase nenhuma nuvem invadia o céu e tudo estava perfeito. Algumas pessoas passavam por nós de bicicleta, outras a pé, todos muito calmos e contentes, tal como eu (adoro piqueniques). Escolhemos um sítio relativamente perto do lago e colocámos a toalha do piquenique no chão. Mal disposemos a comida por ordem de despreferência (para comermos o qe não gostamos primeiro), ao estilo de inocentes meninas de 13 anos, vimos um pato aaproximar-se lentamente de nós. Achámos muita piada, obviamente, um animal a aproximar-se de três rapariguinhas. Pensámos qe podíamos fazer-lhe festas.
Levantámo-nos e íamos ter com ele, mas então aconteceu uma coisa estranhíssima qe foi, obviamente, os genes de Pato Assassino a fazerem efeito. De repente, o pato abre o bico e lança-nos um som tremendamente assustador. Algo misturado como bufar de um gato e o arranhar de um CD. Um som horrível e desconhecido.
Assustadíssimas, fugimos do pato em direcção à protecção da minha mãe (a progenitora encarregada de tomar conta de nós no momento). Vendo qe nos afastávamos, o Pato Assassino dirigiu-se à nossa comida e devorou tudo em qestãode segundos.
Pensei qe fosse um caso único. Só um pato, “esfomeado, com certeza, coitadinho” pensei eu.

Pois, olhem, errar é humano.

Hoje, a mesma coisa ocorreu.
Tenho treino de andebol às segundas-feiras, das 10h30 às 12h30 da manhã. Depois de uma cansativa meia-hora a treinar e 5 minutos a implorar, o nosso simpático treinador fez a excelente decisão de nos deixar ir refrescar as gargantas ao chafaris mais próximo (qe, por acaso, estava perto do lago). Calmamente à espera da minha vez (e por calmamente entenda-se a bater com o pé no chão a perguntar à da frente se demorava muito), pus-me inocentemente a observar os patos, por momentos esqecendo-me do traumatisante evento com o Pato Assassino. Começei a cantar a música “Todos os patinhos, sabem bem nadar…” e dois dos patos olharam para mim.
Um deles deu quatro ou cinco passos apressados na minha direcção e fez o tal som assustador. Demos todas um enorme salto de susto e com tal, o Pato Assassino número dois virou-nos costas e foi nadar. As minhas simpáticas, mas ingénuas,colegas de eqipa riram-se das suas próprias figuras. Imagine-se! Assustar-se com um simples pato! Mas eu sei melhor… Eu percebi qe aqilo era um aviso da Organização dos Bicudos e Ferozes (mais conhecida por OBF) para me afastar e não contar aninguém.
Mas, agora qe sei, não consigo ficar calada! O mundo tem de saber! E lembrem-se, olhem sempre muito bem à vossa volta. Nunca se sabe onde o próximo Pato Assassino pode estar à espreita.

Beijinho e atenção aos patos,
Abelhinha ;)

PS: Haha. Toma lá, Mariana! Qem é qe cumpre as promessas, qem é?

terça-feira, 3 de julho de 2007

Obrigada

{Primeiro, gostaria de agradeçer ao Morsa por me ter ensinado como se fazem as chavetas e por me fazer notar qe epifânia é, de facto com ^ e não com ~. Em segundo, muito obrigada pelos comentários ao meu post anterior. Sinceramente, não me passou minimamente pela cabeça qe, nos primeiros dias desta colmeiazinha, pessoas qe não foram "decentemente convidadas" (e por esta expressão perceba-se "ameaçadas por uma arma branca", e quando digo "arma branca" refiro-me a uma garrafa de leite, qe foi a arma mais útil de qe me consegui lembrar) por mim, seqer viessem ao meu blog, quanto mais comentar o primeiro post.

Beijinho,
Abelinha.}

domingo, 1 de julho de 2007

Reticências

Um blog! Criei um blog! Pela... 6ª, 7ª vez ? Bem, não importa!

Criei um blog! Devem imaginar a minha satisfação quando me apercebi qe o motivo dos falhanços dos meus blogs anteriores se devia ao facto de eu querer contar tudo o qe acontecera nesse dia, assim, tim-tim por tim-tim. Ora, seguindo esse interessante reciocínio, cheguei à conclusão qe devia falar sobre coisas qe me passam pela cabeça e qe eu considere merecedoras de serem mostradas ao mundo, e não sobre o fulano tal qe gosta da fulana tal, mas qe anda a curtir com a fulana tal número 2. Quem me (inconscientemente) revelou facto tão importante foi, nem mais nem menos, o Rafeiro Perfumado ali duns blogs mais abaixo.


A epifãnia (palavra gira, não é? E muito pouco usada! Decidi trazê-la de volta ao mundo) ocorreu do seguinte modo: Estava eu muito descansada no El Corte Inglês (peço desculpa se não é desta maneira qe se escreve, mas sinceramente não me interessa) de Gaia, a afundar-me entre consumidores apressados, quando avistei um livro, de capa enigmática, onde se liam as palavras: "Vampiratas! Um conto de vampiros e piratas!". Encantada com o título e com a ideia qe tinha de como seria o livro, consegui (milagrosamente) chegar até ele e ler a contracapa. "Dois irmãos gémeos, de 12 anos..." Pára aí! Larguei logo o livro. Lamentavelmente, sofro de jovensheroisófobia, qe é um problema com heróis e heroínas mais novos(as) do qe eu. É verdade, apesar de parecer ridículo: um livro pode ser muito bom, mas se as personagens principais forem mais novas qe eu, é para largar. E também não gosto quando não há raparigas. Mas continuando, larguei o livro e olhei para o lado. E foi aí qe o vi. "Rafeiro Perfumado [a minha vida dava um blog] (bem sei qe não são parêntesis rectos qe lá estão, mas é para mim ainda um mistério como se fazem as chavetas num computador Windows). Li a contracapa e, depois de me deitar no chão a rir, sendo atingida por olhares de desaprovação por parte de várias empregadas, começei a ler as primeiras páginas. Percorri o Pré-Prefácio com um sorriso enorme na cara qe se ia alargando à medida qe lia mais e mais.
Convencida de qe era aquele o livro qe qeria levar, cheguei sorrateiramente à beira da minha querida progenitora com olhos de cachorrinho perdido e entreguei-lhe o livro, na esperança de qe a próxima pessoa a tê-lo nas mãos fosse a simpática senhora da caixa. A minha mãe leu o título com um sobrolho franzido, mas, habituada às minhas estranhas escolhas, encolheu os ombros, entregou o livro e o cartão de crédito mais bonito qe alguma vez verei à gajinha da caixa.
Contente qe nem um cachorrinho com um osso novo, devorei o livro todo em 2 horas, o qe até é normal para mim, já qe leio com uma velocidade espantosa, principalmente se gosto do livro.

Resumindo, o Rafeiro Perfumado ajudou-me a perceber qe mesmo qe eu não conte tudo exactamente igual ao qe aconteceu no dia X da minha vida e por aí adiante, posso continuar a ter um blog de sucesso e qe dure (espero eu!) mais de 2 semanas, o qe, não sei se já perceberam, tem sido o meu recorde pessoal.

E é por isso qe resolvi criar o meu 7º (penso eu de qe, olhem qe este até pode ser o 10º) blog.

Também entusiasmada com o qe o Jorge Pereira fez (qe foi criar uma nova identidade chamada Rafeiro Perfumado) e também lendo nomes como Eu e Voyeur (qe fizeram o Posfácio e o Fácio do livro, respectivamente) e também li algures uma Maria Vinagre e uma Peste. Bem, essas cenórias todas de nomes e tal fizeram-me também a mim qerer um nome fixolas como esses.
Depois de alguns minutos a pensar, a ideia qe mais me agradava era de Abelha, qe é o qe me chamavam neste último ano lectivo (se bem qe os meus amados colegas de turma acrescentavam o nome Maia a esse, aproveitando para cantar uma música porca e de intento sexual qe de certo vocês já ouviram). Ainda não percebi muito bem o porqê de me chamarem Abelha [Maia], mas penso qe a minha paixão interminável por amarelo e o facto do meu avô ser apicultor e também o facto de eu ter uma borracha muito qerida na forma de uma abelha terem ajudado. Assim, só um bocadinho.
Bem, aproveitando esse nome, qe, retirado o Maia, até é qerido, aproveitei e criei uma identidade nova na internet, pondo de título ao meu blog Sorriso Amarelo, mais uma vez porqe amarelo é a melhor cor qe alguma vez existiu, existe e existirá, mas também porqe adoro sorrir. Como a expressão "sorriso amarelo" é normalmente utilizada para qem sorri duma maneira cínica, achei qe era capaz de ser interessante chamar um blog assim.

Beijinhos,
Abelhinha

PS: Peço desculpa por não utilizar "U"s a seguir aos "Q"s quando não se lêem, como é regra, mas nunca percebi o porqê de gastar papel, tinta, e outros qe tais qe se pode gastar quando se escrever letras inúteis. É abusar dos recursos naturais da Natureza Mãe!

PPS: Depois de algumas horas a pensar, não consegui encontrar um bom título para este post, por isso é o qe se vê.